domingo, 16 de setembro de 2012

Brize de Delfos (273 d.C - )




Também conhecida por Brize Domovik, nasceu em Delfos, na Grécia sob domínio Romano e serviu ao Oráculo de Apolo até ser vampirizada em 306 d.C..

Nos últimos anos do segundo século da era cristã, Diocleciano governa o decadente império Romano e com mãos de ferro, organiza os exércitos de Roma e promove uma caçada aos cristãos e a qualquer pessoa que possa por em risco seu reinado. 

Diocleciano restaura a força dos antigos templos romanos e gregos e estabelece em Delfos uma organização secreta que tivesse o poder de espionar, encontrar e assassinar os inimigos secretos de Roma. O Oráculo de Apolo era o centro da organização conhecida por Oculus Maximus que era composta de uma sacerdotisa que com ajuda da Pitonisa de Delfos encontrava e ordenava o assassinato dos inimigos do Imperador mas Diocleciano não ficou no poder por muito tempo, com o Império Romano organizado, exércitos e religião fortalecidos o velho imperador retirou-se do cargo entregando o império nas mãos de outros governantes, entre eles Constâncio também conhecido por Constâncio Cloro.



Diferente de Diocleciano, Constâncio não partilhava dos mesmo ideais religiosos e ordenou a prisão e execução dos membros do Oculus Maximus saqueando Delfos no ano 294 d.C. Apenas dois membros do Oculus Maximus sobrevivem ao massacre, Diório o mestre de armas e Brize, uma jovem sacerdotisa. Temendo a total extinção do Oráculo de Delfos mas incapacitado para o combate, Diório decide treinar Brize e prepara-la para a missão de assassinar o Imperador Constâncio.

No ano de 297 d.C. Brize deixa a Grécia com destino às fronteiras norte do Império Romano, onde Constâncio encontrava-se com suas Legiões em combate. A saga de Brize é observada ao longe por um vampriro chamado Padu que recrutava novos seguidores para sua orda de assassinos. E em 306 d.C., na região de Iorque, Britânia, Brize finalmente se aproxima, seduz e mata Cosntâncio dando fim à sua busca. Cercada pelos pretorianos, Guarda do Imperador, Brize acaba sendo encontrada e apunhalada mas Diacus, mestre de Padu, evita sua morte a vampirizando.

Diavus encontra-se em uma jornada em busca de um artefato mitológico e dexa Brize aos cuidados e treinamento de Padu, mestre dos assassinos. Nos anos que se seguiram a jovem assassina torna-se a mais completa discípula de Padu sendo capaz de eliminar alvos a distancia ou se aproximando deles através da sedução. Lábios macios e atraentes em um rosto afilado por vezes parcialmente cobertos por cabelos negros ou de variadas cores dependendo da necessidade da sedução, pele levemente morena, herança de seu pai, um egípcio que veio para Delfos como comerciante e lá tomou uma grega por esposa. Brize possui uma rara combinação de uma beleza grega com as formas voluptuosas dos povos africanos. Ainda em sua gama de artifícios, Brize reunia conhecimentos em magia e encantamentos podendo matar através de venenos ou, em alguns casos, encantamentos.

Brize serviu Padu por muitos anos, participando de forma direta ou indireta de muitos assassinatos da nossa história como o de Átila, o Huno em 453 d.C. e o de Ricardo I em 1199 d.C..

Em 1476 d.C. Diacus torna-se Rei dos Vampiros e Brize deixa a organização de assassinos liderados por Padu e conhecida como OBE, para juntar-se à Guarda Real da Casa de Domovik tornando-se protetora pessoal de Diacus. Brize faz parte do estreito círculo de seres que tem contato com Diacus recebendo ordens diretas do Rei dos Vampiros.

As habilidades furtivas, treinadas principalmente com Padu, aliadas a uma capacidade de modificar instantaneamente características físicas como cor da pele, cabelos e olhos permitem que Brize se torne uma assassina altamente perigosa. Suas habilidades mágicas confundem e distraem seus oponentes tornando-a a mais indicada para assassinatos de outras criaturas místicas como vampiros e zooformes alem de apresentar bons resultados em combates contra anjos, imortais e condenados.

Atualmente Brize vive em Blod Stone com Diacus e é parte da Guarda Pessoal dele, A Colunata junto com Padu, Minos e Elvira.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Diacus Domovik (1811 a.C - )





Também conhecido por Diacus de Delfos, Principe dos Vampiros e Imperador II nasceu entre os Minóicos próximo a região que mais tarde seria conhecida por Delfos. Foi protetor da região e do Oráculo de Apolo até ser vampirisado pelo ano 1790 a.C..

Foi o segundo vampiro a assumir o Império Vampírico e o seu governo destaca-se pelo uso razão, da diplomacia e estratégias políticas. Diacus é um governante astuto depois que assumiu a Casa de Domovik em 1476 d.C. criou o Oráculo Maximus, e um cargo de Conselheira Mística, construiu a nova sede do governo chamada BloodStone, criou a Estruturou a Guarda Real e dividiu o Império em 4 setores cada um governado por um poderoso vampiro.


A História
Era o início da era do ferro, os povos conhecidos como Minóicos, vindos da Ásia Menor, se estabeleciam em Creta e na costa do Mar Egeu. Os imigrantes se organizavam em aldeias e grande parte dessas aldeias tinham um governo confuso e pouco definido, seus líderes eram normalmente os guerreiros de maior destaque em batalhas e em caçadas mas não existia realmente uma legislação ou qualquer outra norma que conferisse o governo a um só cidadão e as decisões importantes eram tomados sempre por um pequeno grupo de guerreiros respeitados por sua bravura e liderança.

Por volta de 1811 a.C. em uma aldeia próxima a Delfos, nasceu Diacus, filho de Dekar um dos maiores guerreiros da aldeia. Com o desenvolvimento das cidades a aldeia de Dekar logo foi incorporada a Delfos e Diacus já com 16 anos se tornava um guerreiro muito habilidoso e respeitado na região.



Em 1792 a.C. Diacus se torna o maior guerreiro de Delfos e é consagrado como protetor da cidade, sua fama corre por toda Grécia e chega aos ouvidos dos comandantes Atenienses que enfrentavam a quase 10 anos uma praga de seres sobrenaturais que caçava seus cidadãos de levava em sacrifício seus guerreiros mais habilidosos. Delfos era um dos principais centros de magia da Grécia em Atenas acreditava-se que só guerreiros protegidos por tal poder poderiam vencer os tais seres sobrenaturais. Assim, em um acordo entre Esparta e Atenas Diacus de Delfos reuniu um grupo de guerreiros e foram a caça desses seres sobrenaturais.

Em 1790 a.C. Diacus de Delfos segue os seres sobrenaturais até uma ilha conhecida como Vela e lá trava a batalha que definiria sua história. Os seres sobrenaturais são imortais e tem um poder jamais visto por Diacus. Os habitantes de Vela vencem a batalha e matam todos os gregos mas para Diacus reservam um destino mais sinistro. Diacus é mordido e tem seu sangue oferecido aos seres de Vela. Em um ritual Diacus é transformado em um imortal e se une aos seres de Vela, assim Delfos perde seu mais notável guerreiro e Diacus conhece o mundo dos vampiros.

Durante séculos os gregos evitaram a Ilha de Vela até que a história dos combates se tornou apenas parte da mitologia local e por volta de 1450 a.C. os Gregos motivados pelos primeiros focos do pensamento lógico voltaram a fazer tentativas de invadir a Ilha de Vela mas o extermino de todos os exércitos que investiram contra a Ilha resultou em uma invasão em massa dos Gregos em 1423 a.C.

Diacus fugiu para o centro do continente junto com os vampiros mais poderosos de Vela e liderados por Domovik o Governate da Ilha e com eles iniciou o que seria conhecido até hoje como o Império dos Vampiros.

Em 1390 a.C. os vampiros da casa de Domovik começas a se espalhar pelo mundo e se misturar com seres os seres humanos. Sozinhos ou em pequenos grupos de não mais de 10 vampiros, Diacus se estabelece na região de Esparta, perto de Amiclas com seu servo o também grego Nesken e lá conhecem um guerreiro chamado Dilia, mais tarde também chamado de Dyllan, tutor de Aquiles o grande herói grego. Dyllan é vampirisado com a finalidade de ajudar Diacus a entrar novamente na alta sociedade Grega.
Diacus, Dilia e Nesken lutaram em diversas batalhas na Grécia Primitiva como na queda de Tróia, ao lado dos Mirmidões, ao lado de Temístocles contra os Persas e mais tarde ao lado de Leônidas até seguir para o Egito chegando em Memphis no ano de 485 a.C.

O Egito é uma nação abalada pelas diversas batalhas e conquistas principalmente dos Assírios e Persas. Diacus vagou durante anos escondido entre os egípcios pois sua ascendência grega não era bem vista entre os persas, desceu o Nilo até uma aldeia as margens de um imensso lago conhecido hoje como Lago Vitória. A aldeia era liderada por um grande guerreiro chamado Padu que é vampirisado por Nesken e entrega o domínio da aldeia aos vampiros. A verdadeira natureza de Diacus e seus seguidores precisa permanecer oculta e, aos olhos de seu povo, Padu continua a governar a aldeia.

A aldeia de Padu é pouco desenvolvida e Diacus estabelece um comércio entre sua aldeia o Egito, que já se encontra sobe o domínio de Alexandre Magno e encontra a guerreira Xayde e a sacerdotisa Scirleah, filhas do sacerdote Máneton, que se encontravam com pena de morte decretadas pelos egípcios por serem consideradas impuras e bastardas. As habilidades impressionastes de Xayde como guerreira e Scirleah como feiticeira lhe valeram uma atenção especial de Diacus que procurava uma sacerdotisa para estabelecer uma crença que lhe permitisse ficar na aldeia de Padu pelo tempo que lhe fosse conveniente.



Diacus e Scirleah criam o novo oráculo do mundo antigo e os vampiros se tornam deuses entre os povos do lago. Diacus permanece no lago até 250 a.C. quando retorna a Grécia para o Oráculo de Delfos mas os vampiros permanecem na aldeia onde estão protegidos pela mitologia local.

Diacus viaja por Roma, Europa central, e Ásia até chegar ao Japão em 102 a.C. durante o período Yayoi em uma aldeia agrícola chamada Yamama, onde conhece a camponesa Mitsu Gushi.

Com mais de mais de 1700 anos de idade, Diacus, em 98 a.C. casa-se com Mitsu e passa a morar no Japão Central perto de Nagoya mas o pai de Mitsu acredita que Diacus é um espírito maligno e invoca os espíritos das montanhas frias para destruir Diacus. Yakamura, pai de Mitsu invoca o Primeiro de Deus conhecido no Japão como Yukihon que leva Diacus e Mitsu para seu Mundo Gelado onde Mitsu morrre congelada, Diacus resiste e é salvo pelo Arauto de Deus, chamado pela feiticeira Scirleah que, do Oráculo do Lago, percebe que Diacus precisa de ajuda.

Com a morte de Mitsu, Diacus se revolta contra a humanidade e contra os Seis de Deus e ruma para ao Ocidente passando pela Mesopotâmia, Síria, Judéia, Arábia e Egito até chegar ao povo do Lago Vitória onde reúne seus vampiros seguem determinado até as Ilhas da Britannia chegando lá em 102 d.C. Acreditando estar a salvo das grandes cidades Lord Diacus rompe com a Casa de Domovik e inicia a fundamentação da sua Casa, O Clã Vipper. Em poucos anos a Casa Vipper torna-se o mais forte clã depois da Casa Domovik e em 117 d.C. Diacus com 1928 anos é nomeado o Príncipe dos Vampiros.

Em 180 d.C. com a Casa Vipper estruturada, Diacus inicia uma busca pelo mundo antigo atrás de uma pedra mística conhecida como Olho da Morte que teria sido dada aos seguidores de Posthanatus pelo próprio Posthanatus.

A história do Olho da Morte é bem conhecida entre os vampiros e Diacus obteve informações importantes sobre o guardião da pedra durante o seu retorno do Japão para o povo do lago. Consta que a pedra teria a capacidade de reunir os poderes dos vampiros que já morreram e que tornaria seu guardião o vampiro vivo mais poderoso de todos os tempos. Lord Diacus percorre várias terras e aproveita a viagem para recrutar novos guerreiros que possam se tornar seus generais na Casa Vipper.

No ano de 201 d.C. Lord Diacus, Nesken e Padu chegam à Roma onde conhecem o centurião Lunares que deu a Padu o nome de Thanaell depois de tê-lo visto matar um sacerdote romano e decapitar a estátua de Júpiter dentro do seu próprio templo mesmo depois do sacerdote ter invocado a proteção de quase todos os deuses do mundo antigo incluindo Jeová.

Os anos que se seguiram mostram-se negros para Roma, com a intensificação dos ataques bárbaros e principalmente a luta pelo poder no Império Romano começaram a derrubar o mais poderoso império do mundo antigo. Os vampiros depois de vasculharem toda a região seguem o rastro do Olho da Morte até o Oriente onde chegam em 267 d.C. Desconfiado de uma possível conspiração por parte Dyllan e Scirleah para tomar o poder do Clã Vipper, Lord Diacus envia Nesken, Thanaell e Lunares para as Ilhas da Britannia a fim de inibirem a tentativa de golpe mas sem sucesso perde o controle do Clã Vipper em 297 d.C.

Sobe ordens de Diacus, os vampiros Nesken, Thanaell e Lunares permanecem na Europa acompanhando os paços do Clã Vipper enquanto Diacus se prepara para seu retorno do oriente mas é surpreendido por Xayde que armada de uma espada mágica encantada por Scrileah aprisiona Diacus em uma gema e a enterra nas terras distantes do Japão antigo.

Por 500 anos Diacus permaneceu aprisionado até que Em 798 d.C. início do Período Heyan no Japão duas jovens chamadas Mari e Kari encontram a gema próxima a cidade de Kyoto e ao retirarem-na do lugar trazem de volta ao nosso mundo o vampiro Diacus. Para a executar sua vingança, Lord Diacus, ruma para a Europa, chegando ao domínio Franco no ano de 810 d.C.

A Europa encontra-se no final do império Carlos Magno e Diacus, para reunir novamente seus leais vampiros e retomar seu Clã, vaga pelo grande império até reunir forças e reencontrar Nesken, Thanaell e Lunares, dessa vez contando também com a proteção de uma bruxa chamada Freyaw, no entanto os Vippers haviam sucumbido aos domínios do
Clã Domovik e Diacus é obrigado a modificar seu alvo para uma tomada da Casa de Domovik, o Rei dos Vampiros.

A guerra entre os vampiros de Domovik e os vampiros de Diacus se estende silenciosamente por muitos anos até 1476 d.C. com o desaparecimento inexplicável de Lord Domovik, Lord Diacus é então declarado o Rei dos Vampiros e deixa para Lord Dyllan o título de Príncipe.


Blood Stone em uma ilha próxima a Perpignan - França 


Em 1519 d.C. Lord Diacus termina a construção na França de um castelo chamado BloodStone onde passa a funcionar a o império do Clã Domovik.