Também conhecida por Brize Domovik, nasceu em Delfos, na Grécia sob domínio Romano e serviu ao Oráculo de Apolo até ser vampirizada em 306 d.C..
Nos últimos anos do segundo século da era cristã, Diocleciano governa o decadente império Romano e com mãos de ferro, organiza os exércitos de Roma e promove uma caçada aos cristãos e a qualquer pessoa que possa por em risco seu reinado.
Diocleciano restaura a força dos antigos templos romanos e gregos e estabelece em Delfos uma organização secreta que tivesse o poder de espionar, encontrar e assassinar os inimigos secretos de Roma. O Oráculo de Apolo era o centro da organização conhecida por Oculus Maximus que era composta de uma sacerdotisa que com ajuda da Pitonisa de Delfos encontrava e ordenava o assassinato dos inimigos do Imperador mas Diocleciano não ficou no poder por muito tempo, com o Império Romano organizado, exércitos e religião fortalecidos o velho imperador retirou-se do cargo entregando o império nas mãos de outros governantes, entre eles Constâncio também conhecido por Constâncio Cloro.
Diferente de Diocleciano, Constâncio não partilhava dos mesmo ideais religiosos e ordenou a prisão e execução dos membros do Oculus Maximus saqueando Delfos no ano 294 d.C. Apenas dois membros do Oculus Maximus sobrevivem ao massacre, Diório o mestre de armas e Brize, uma jovem sacerdotisa. Temendo a total extinção do Oráculo de Delfos mas incapacitado para o combate, Diório decide treinar Brize e prepara-la para a missão de assassinar o Imperador Constâncio.
No ano de 297 d.C. Brize deixa a Grécia com destino às fronteiras norte do Império Romano, onde Constâncio encontrava-se com suas Legiões em combate. A saga de Brize é observada ao longe por um vampriro chamado Padu que recrutava novos seguidores para sua orda de assassinos. E em 306 d.C., na região de Iorque, Britânia, Brize finalmente se aproxima, seduz e mata Cosntâncio dando fim à sua busca. Cercada pelos pretorianos, Guarda do Imperador, Brize acaba sendo encontrada e apunhalada mas Diacus, mestre de Padu, evita sua morte a vampirizando.
Diavus encontra-se em uma jornada em busca de um artefato mitológico e dexa Brize aos cuidados e treinamento de Padu, mestre dos assassinos. Nos anos que se seguiram a jovem assassina torna-se a mais completa discípula de Padu sendo capaz de eliminar alvos a distancia ou se aproximando deles através da sedução. Lábios macios e atraentes em um rosto afilado por vezes parcialmente cobertos por cabelos negros ou de variadas cores dependendo da necessidade da sedução, pele levemente morena, herança de seu pai, um egípcio que veio para Delfos como comerciante e lá tomou uma grega por esposa. Brize possui uma rara combinação de uma beleza grega com as formas voluptuosas dos povos africanos. Ainda em sua gama de artifícios, Brize reunia conhecimentos em magia e encantamentos podendo matar através de venenos ou, em alguns casos, encantamentos.
Brize serviu Padu por muitos anos, participando de forma direta ou indireta de muitos assassinatos da nossa história como o de Átila, o Huno em 453 d.C. e o de Ricardo I em 1199 d.C..
Em 1476 d.C. Diacus torna-se Rei dos Vampiros e Brize deixa a organização de assassinos liderados por Padu e conhecida como OBE, para juntar-se à Guarda Real da Casa de Domovik tornando-se protetora pessoal de Diacus. Brize faz parte do estreito círculo de seres que tem contato com Diacus recebendo ordens diretas do Rei dos Vampiros.
As habilidades furtivas, treinadas principalmente com Padu, aliadas a uma capacidade de modificar instantaneamente características físicas como cor da pele, cabelos e olhos permitem que Brize se torne uma assassina altamente perigosa. Suas habilidades mágicas confundem e distraem seus oponentes tornando-a a mais indicada para assassinatos de outras criaturas místicas como vampiros e zooformes alem de apresentar bons resultados em combates contra anjos, imortais e condenados.
Atualmente Brize vive em Blod Stone com Diacus e é parte da Guarda Pessoal dele, A Colunata junto com Padu, Minos e Elvira.